Trabalhamos com grãos das melhores regiões do Brasil, utilizados na composição de blends cuidadosamente elaborados, com sabores que vão do suave ao forte.

Somos também especializados na comercialização de equipamentos e suprimentos para o crescente mercado do café, tais como Máquinas de Café, Café em Sache, Café em Grãos, entre outros itens.

Atendemos fábricas, lojas, clínicas, cafeterias, restaurantes e escritórios. Entre em contato com um de nossos consultores.

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No Brasil, o mercado das Máquinas de Café Expresso cresce na ordem de 25% ao ano. Além de serem amplamente utilizadas em empresas e comércios em geral, uma das formas de utilização de uma Máquina de Café é em eventos e festas.

Hoje em dia, o café sai a qualquer momento, de acordo com o gosto do convidado e sempre com sabores e aromas valorizados, em vez de ficar exposto num bule, sujeito às intempéries, sendo servido, muitas vezes, frio ou "velho". 

Cafeicultores Etíopes têm rastreabilidade como promessa de melhores negócios

Os produtores de café assistem do lado de fora dos armazéns da cooperativa Wodessa, nos arredores de Jimma, região oeste da Etiópia, seus grãos de café arábica, mundialmente reconhecidos, ser embalados em sacos de juta marcados com códigos de barra. Os códigos são usados para informar aos compradores locais qual a exata origem desses grãos.

Os compradores de café estão interessados em saber quem produz o café que estão comprando, além de promover os produtores de café da Etiópia, produzidos em planícies de alta altitude na região de Jimma.

Apesar da severa seca devastando partes da Etiópia, as chuvas caíram nos centros de produção de café, localizadas nas planícies do sudoeste da país. Os produtores de café esperam que o sistema hi-tech de identificação permita um preço premium para seu café rastreável no mercado global, que favorece a verificação de origem.

O Café na Etiópia é diverso e a rastreabilidade não é somente para descobrir de onde ele é, mas quem está envolvido na produção. Esses fatos melhorarão a capacidade de movimentar o café e criar um valor premium para compradores e consumidores.

Com o objetivo de possibilitar o domínio do mercado de café de alta qualidade e na melhora do sustento de milhões de produtores de café etíopes, a ECX, a USAid e o programa de café sustentável (uma iniciativa global incluindo compradores como a Nestlé) investiram US$ 4,2 milhões no novo sistema de rastreabilidade.

Desde o seu lançamento, ocorrido em novembro, os produtores de café da Etiópia já comercializaram quase 1.000 toneladas de café rastreável, no valor de mais de US$ 2,5 milhões, através da ECX. O projeto veio por meio de uma parceria da ECX com a USAid pelo programa de desenvolvimento do mercado de agronegócios e da iniciativa Feed the Future, uma rede global de desenvolvimento de projetos que investe em sistemas locais de alimentos, agricultura e nutrição.

O novo sistema aumentará os preços dos cafés especiais da Etiópia, uma vez que os cafés rastreáveis são mais caros. Os produtores de café e suas uniões poderão pressionar por preços mais altos na ECX, por esse premium – uma excelente notícias para os mais de 5 milhões de pequenos produtores de café da Etiópia, que estão entre os produtores de café mais pobres do mundo, apesar de produzir variedades muito procuradas pelo mercado mundial de café, como Sidama, Kaffa e Yirgacheffe.

O mercado de café da Etiópia fornece receitas para mais de 15 milhões de pessoas e gera cerca de 31% das receitas oriundas do comércio externo do país. Nesse ano, as exportações deverão aumentar em 45%, atingindo mais de 260.000 toneladas, segundo afirma o porta-voz do Ministério do Trabalho, Shimelis Arega. Desse montante, cerca de 60.000 toneladas, ou 1 milhão de sacas ou 25% das exportações totais, devem ser rastreáveis.

Desenvolvido pela IBM, o sistema de identificação liga cada saca de café comercializada através da ECX a uma estação de processamento registrada nas regiões sul, central e oeste do país, beneficiando toda uma cadeia de produção de café.

Algumas empresas brasileiras costumam comprar Café da Etiópia há quase 40 anos.

Em 2008, o governo do Japão chegou a cortar pela metade as importações de café originados da Etiópia depois que 4 tipos de pesticidas, ilegais sob as leis japonesas, serem detectados em grãos de café frescos. Sem formas de rastrear os grãos contaminados, o Japão, um dos maiores importadores da Etiópia, proibiu todos os grãos da Etiópia por dois anos.

O esquema de rastreamento e identificação deverá dar apoio aos produtores de café, ajudando-os a desenvolver a produção e melhorar a qualidade de seu café, além de possibilitar maiores ganhos na comercialização de seu café no mercado global.

Um dos fatores que levaram especialistas a se preocuparem com o futuro da produção do Café Etíope foi o envelhecimento de seus cafezais, além dos métodos de cultivo inadequados utilizados pelos produtores de café da Etiópia, gerando empobrecimento dos produtores de café desse país africano, uma vez que o resultado, em caso de não haver investimentos na produção, baixos rendimentos e qualidade final do produto. Os produtores de café que ainda utilizam os métodos tradicionais utilizados nesse país produzem 700 kg de café exportável por hectare, comparado com 1.300 quilos em outros países. Os produtores de café da União Limu Innarea colhem café de plantações antigas, e não têm habilidade para secar seu café e acessar estações modernas de lavagem.

Um dos maiores determinantes da qualidade do café é o tempo da colheita e a maturidade da cereja. Muitos dos produtores costumavam trazer colheitas com cerejas que não estão totalmente prontas, reduzindo, drasticamente, a qualidade final do nosso café. Agora, os produtores aprenderam como tratar melhor o café após a colheita, resultando na melhoria da qualidade e maiores ganhos na comercialização do café produzido.

Além de aumentar a renda dos produtores de café da Etiópia, a melhoria da qualidade e, consequentemente, o aumento dos ganhos na exportação do café ajudará o governo etíope a financiar a agricultura do país durante a pior seca em 50 anos.

MÁQUINAS / Gaggia Única

SOBRE A MÁQUINA

Especificações:
• Para um ou dois cafés curtos;
• Para um ou dois cafés longos;
• Saída de água quente p/preparação de chá;
• Vapor de água p/aquecer leite p/cappuccino;
• Ajuste de dosagem de café;
• Unidade central removível (Grupo);

• Reservatório de água de 1,7 L;
• Reservatório de grãos de 250 Gr;
• Dimensão: (L x A x P): 32,0 x 37,2 x 46,1;
• Peso: 9 kg;
• Capacidade para 14 Borras;
• Voltagem: 110 e 220 * A confirmar disponibilidade